Desde o momento em que o bebê segura pela primeira vez um objeto, a curiosidade por parte dos pais em saber se o pequeno será destro ou canhoto é natural. E, observando a criança, fica difícil chegar a uma resposta: ela mexe com seus brinquedos com as duas mãos, demonstrando habilidade tanto do lado esquerdo como do direito. Como saber, então, qual é a lateralidade do pequeno?
A pergunta apenas poderá ser respondida após alguns meses de vida do bebê. Isso porque antes desse período ele é ambidestro, ou seja, é habilidoso com ambas as mãos. É quando atinge aproximadamente os dois anos de idade que a criança irá demonstrar sua predileção inicial por uma das mãos, ainda que esteja em desenvolvimento. Mas é somente entre os seis e os oito anos, época na qual os baixinhos são alfabetizados e desempenham mais atividades escolares, que irá ocorrer a definição dessa predominância.
Ter dúvidas quanto aos fatores que influenciam na lateralidade de cada um não é exclusividade dos papais. Mesmo os estudiosos não possuem uma resposta definitiva para o tema. A maior parte das pesquisas, entretanto, aponta para causas genéticas, o que significa que pais canhotos têm mais chances de ter filhos canhotos, e vice-versa. Ainda, uma criança pode ser ambidestra (dominância espontânea nos dois lados do corpo) ou ter sua lateralidade cruzada (quando é canhoto de mãos e destro de pés, por exemplo).
Independente da predominância lateral da criança, é importante respeitá-la. Crianças canhotas que são forçadas a utilizar a mão direita sofrem desnecessariamente, tendo dificuldades de alfabetização e problemas de orientação espacial, prejuízos também sofridos por ambidestros ou crianças com lateralidade cruzada. Nesses dois últimos casos, é indicado o acompanhamento de um especialista.
Aos pais, cabe a função de observar o desenvolvimento da lateralidade da criança sem interferências. Sozinha, ela é capaz de descobrir pouco a pouco qual é seu lado mais hábil – saudável é incentivar esse caminho.
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